17.6.08

agradecimentos

olá, eu sei que se calhar é foleiro, mas queria agradecer a todas as pessoas que foram ao lançamento do "cadernos de fausto" e ainda foram algumas.

primeiro e principalmente à Joana Barroso por todo o seu apoio erótico-psicanalítico.
ao marcos farrajuto por ter cozinhado o livro
ao joão que fez a paginação, ao maio pinto que transformou a capa num ponto.

especialmente ao David Soares, esse fantástico escritor, que fez uma apresentação de rara inteligência. gostei particularmente do profissionalismo dele, os papelinhos com notas no meio do livro, as afirmações sustentadas no texto, muito abonatórias, algumas que me fizeram até inchar de vaidoso. Aos amigos dele e à miúda dele.

à Joana Figueiredo, à Marta, ao Filipe Abranches, à Ana Menezes
À Carla Delgado e ao namorado dela de que não me lembra o nome.
Ao Dinis Pires
Ao João Silveira
às minhas amigas Vanessa e Xanda, umas pessoas bestiais, e à amiga delas.
Ao poeta Jorge e ao amigo dele.
Ao Daniel antropólogo, uma vez tivemos uma conversa sobre o fausto no "estádio" que me tranquilizou. Eu estava a querer explicar-lhe o mito de fausto e depois acabei por capitular dizendo "em rigor não sei muito bem como é isso do mito de fausto", ao que ele me respondeu que "é essa mesma a essência dos mitos, terem um núcleo nublado". Queria ter falado disto e de uma ou outra coisa na apresentação mas só fui capaz de me desenrascar improvisando uma performance...
Ao Pedro Ramos, à Cátia Azenha, ao Manuel dos Reis
Ao amigo da Biblioteca Silva Dias.
à Natacha e ao marido que também apareceram

Faltava agradecer à Almedina, nas pessoas emíricas e concretas do Duarte e ao Paulo Marcos, esse grande pirata de alto mar.

A todos os amigos, obrigado. Devo-vos existir enquanto escritor. Eu sei que isto é uma piroseira mas eu sou um sentimental. (o fausto é que é uma besta eheheh).

4 comentários:

Jucifer disse...

oh!:-) tão fixe!
não tens que agradecer pá!

MMMNNNRRRG disse...

que piroso este nosso poeta! é um verdadeiro poeta-pateta!
abraços fortes caragu!
M

Anónimo disse...

não sei de que mar, mas sou um pirata silencioso.
Um abraço para ti e para o livro, cá da familia...

Anónimo disse...

Gostei de estar por lá... Toda a sorte é tudo o que te desejo. E de resto deixa falar o Fausto...